...conheci Cântico negro de José Régio, na interpretação de Bethânia há 20 anos atrás num LP. Ouvi tanto que decorei e recitei algumas vezes. Resgatei o mesmo no Candomblackaos/Dominicaos 22 mas de improviso.
Quis aprender tribal para aumentar meu vocabulário gestual e com o tempo percebi que servia para expandir a Voz! Na minha pesquisa do Curso de Formação com Joline Andrade, escolhi o texto Cântico negro, pois combinava com tudo que foi discutido nas aulas. A principio mantive o figurino antigo que era de uma guerreira que paria asas, mas às vésperas tudo se tornou outro...
Arte-Vida elementos em mutação constante
Foto Leo Ornelas
Nas minhas leituras de Laban encontrei esse trecho lindo e quis focar nos braços, tirei o véu.
( Domínio do Movimento pag. 24 e 25)
Estava numa fase Bethânia, ouvia tanto os Doces Bárbaros que alterei o figurino, era uma vontade de pulseiras, saia longa...
Na coreografia me inspirei nas aves, trabalhei mais a parte superior do corpo e na dança da voz.
Batizei de Garuda a Ave de Luz deu a essência da dança que apresentei no Dramofone V.
Fotos Andréa Magnoni
Eis o vídeo








Nenhum comentário:
Postar um comentário