domingo, 19 de julho de 2015

...conheci Cântico negro de José Régio, na interpretação de Bethânia há 20 anos atrás num LP. Ouvi tanto que decorei e recitei algumas vezes. Resgatei o mesmo no Candomblackaos/Dominicaos 22 mas de improviso. 

Quis aprender tribal para aumentar meu vocabulário gestual e com o tempo percebi que servia para expandir a Voz! Na minha pesquisa do Curso de Formação com Joline Andrade, escolhi o texto Cântico negro, pois combinava com tudo que foi discutido nas aulas. A principio mantive o figurino antigo que era de uma guerreira que paria asas, mas às vésperas tudo se tornou outro... 
Arte-Vida elementos em mutação constante

Foto Leo Ornelas
Nas minhas leituras de Laban encontrei esse trecho lindo e quis focar nos braços, tirei o véu.
( Domínio do Movimento pag. 24 e 25)


Estava numa fase Bethânia, ouvia tanto os Doces Bárbaros que alterei o figurino, era uma vontade de pulseiras, saia longa...


Na coreografia me inspirei nas aves, trabalhei mais a parte superior do corpo e na dança da voz.

 Batizei de Garuda a Ave de Luz deu a essência da dança que apresentei no Dramofone V.

Fotos Andréa Magnoni

Eis o vídeo


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